Mulher trans é morta na saída de baile funk no Capão Redondo

[ad_1]

FRANCISO LIMA NETO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Uma mulher transexual de 21 anos foi assassinada a tiros na saída de um baile funk na manhã de sábado (13), no Capão Redondo, zona sul de São Paulo.

Um homem de 23 anos, identificado como Breno Fernandes Silva, foi preso e outro, autor dos disparos, é procurado.

A vítima, identificada como Daniele Miranda Alves, e uma amiga saíam de um baile funk na estrada de Itapecerica quando se desentenderam com um um grupo de homens, de acordo com o boletim de ocorrência. O motivo da confusão não foi informado.

Imagens de câmeras de segurança mostram as vítimas dançando com os homens. Um deles, que seria Silva, motorista do carro, abraça uma delas.

As duas mulheres entram em um Onix vermelho com uns homens e permanecem por alguns minutos.

Logo depois, elas descem e a confusão começa. As imagens mostram as duas sendo agredidas com diversos socos e chutes pelo grupo de homens. Elas deixaram o local a pé, mas foram seguidas pelo Onix vermelho.

Quando passou por elas, o passageiro do carro efetuou diversos disparos. A amiga conseguiu fugir dos disparos, mas Daniele foi atingida. Ela conseguiu caminhar e entrar em um estacionamento, mas caiu e morreu ainda no local.

O veículo estava sem as placas, mas com informações de testemunhas, a Polícia Militar conseguiu encontrar o carro no mesmo bairro. Silva foi levado para a delegacia e preso em flagrante por homicídio e tentativa de homicídio contra duas mulheres. O outro homem, que efetuou os disparos ainda é procurado.

De acordo com o boletim de ocorrência, Silva estava com dois advogados e ficou em silêncio durante o depoimento. A reportagem ligou para os dois advogados nesta manhã, mas não conseguiu contato.

De acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública), foram solicitados exames periciais ao Instituto de Criminalística e ao IML Instituto Médico Legal) e o caso foi registrado como homicídio e tentativa de homicídio no 47º Distrito Policial (Capão Redondo).

O DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) foi acionado para dar suporte às investigações.

[ad_2]

Source link

Leave a Comment