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Medida permite intervenção do Exército e da Polícia; país enfrenta onda de violência após fuga de líder de facção criminosa
O presidente do Equador, Daniel Noboa, anunciou nesta 3ª feira (9.jan.2024) estado de “conflito armado interno” no país. A medida permite a intervenção do Exército e da Polícia e autoriza as Forças Armadas a realizarem operações militares contra grupos criminosos.
A medida foi anunciada por Noboa em seu perfil no X (ex-Twitter). O presidente cita dezenas de grupos e facções que agora passam a ser considerados “organizações terroristas”.
He firmado el decreto ejecutivo declarando Conflicto Armado Interno e identifiqué a los siguientes grupos del crimen organizado transnacional como organizaciones terroristas y actores no estatales beligerantes: Águilas, ÁguilasKiller, Ak47, Caballeros Oscuros, ChoneKiller,… pic.twitter.com/rVfSTFmHlG
— Daniel Noboa Azin (@DanielNoboaOk) January 9, 2024
O país vive uma onda de violência depois de o chefe da maior quadrilha criminosa do Equador fugir de um presídio em Guayaquil. José Adolfo Macías Villamar, conhecido como Fito e um dos líderes do grupo Los Choneros, escapou da prisão no domingo (7.jan).
Invasão a canal de TV
Homens armados invadiram uma transmissão ao vivo do canal de TV TC Televisión, da cidade de Guayaquil, no Equador, nesta 3ª feira (9.jan.2023). A Polícia Nacional equatoriana disse ter prendido os suspeitos.
Em vídeos que circulam nas redes sociais, os homens afirmam ter bombas e ameaçam funcionários da emissora. Também é possível ouvir sons semelhantes a disparos.
Assista (2min15s):
O presidente, Daniel Noboa, decretou na 2ª feira (8.jan) estado de exceção em todo o país. A medida foi tomada em meio a uma crise na segurança, causada pelo fortalecimento de facções criminosas e do narcotráfico no país.
After President Noboa declared a state of emergency in Ecuador, armed criminals have invaded a local TV Channel and made the journalists hostages. pic.twitter.com/ESGmI7wwf7
— Crazy Ass Moments in LatAm Politics (@AssLatam) January 9, 2024
Segundo o jornal argentino Clarín, a transmissão durou pouco mais de 15 minutos antes de ser interrompida.
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