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Se você confia cegamente em tudo que vem do mundo Linux, tenha muito cuidado! Você pode não querer rodar essas distros, pois isso deve causar danos pessoais e profissionais. Porém, se quiser rodá-las, coloque-as isoladas em máquinas virtuais. Definitivamente, não estamos brincando! Assim, separamos uma lista com 10 distros Linux – Do diferente ao perigoso. Fique de olho.
Por que existem várias distribuições Linux no mundo?
Linux é um sistema operacional de código aberto, o que significa que qualquer pessoa pode modificar e distribuir o seu código-fonte. Isso permite que diferentes grupos de desenvolvedores criem versões personalizadas do Linux, chamadas de distribuições, para atender às suas necessidades e preferências.
Algumas das razões pelas quais existem várias distribuições Linux são:
- Diversidade: Cada distribuição Linux pode oferecer recursos, interfaces, pacotes e configurações diferentes, dando aos usuários mais opções e liberdade de escolha. Por exemplo, existem distribuições Linux voltadas para iniciantes, como Ubuntu e Mint, que são fáceis de instalar e usar. Outras distribuições são mais avançadas e exigem mais conhecimento técnico, como Arch e Gentoo, que permitem aos usuários personalizar quase todos os aspectos do sistema.
- Inovação: As distribuições Linux podem experimentar novas ideias e soluções para problemas comuns ou específicos. Por exemplo, existem distribuições Linux focadas em segurança e privacidade, como Tails e Qubes, que usam técnicas como criptografia, anonimato e isolamento para proteger os dados e a identidade dos usuários. Outras distribuições são projetadas para rodar em dispositivos com recursos limitados, como Raspberry Pi e Android, que otimizam o desempenho e a eficiência do sistema.
- Comunidade: As distribuições Linux são geralmente desenvolvidas e mantidas por comunidades de voluntários que compartilham uma visão ou um objetivo comum. Essas comunidades podem fornecer suporte, feedback, documentação e contribuições para melhorar as suas distribuições. Por exemplo, existem distribuições Linux baseadas em princípios éticos ou filosóficos, como Debian e Fedora, que seguem regras estritas sobre o uso de software livre e aberto. Outras distribuições são baseadas em culturas ou regiões específicas, como Endless OS e Ubuntu Kylin, que oferecem conteúdo e localização adequados aos seus públicos-alvo.
Quais arquiteturas de processador que o Linux Suporta atualmente?
O Linux é um sistema operacional portável, que pode rodar em diferentes tipos de processadores. Neste post, vamos ver quais são as principais arquiteturas de processador que o Linux suporta atualmente, e quais são as suas características e aplicações.
Arquitetura alpha: Esta é uma arquitetura de 64 bits desenvolvida pela DEC (Digital Equipment Corporation) nos anos 90. O Linux foi portado para esta arquitetura em 1995, e desde então suporta os processadores DEC Alpha, Samsung Alpha CPU e dispositivos análogos. Estes processadores foram usados em servidores, estações de trabalho e sistemas embarcados, mas foram descontinuados em 2004.
Arquitetura ARM: Esta é uma das arquiteturas mais populares e versáteis do mercado, usada em uma grande variedade de dispositivos, como smartphones, tablets, computadores pessoais, consoles de videogame, smart TVs, roteadores, câmeras e muito mais. O Linux foi portado para esta arquitetura em 1995, e desde então suporta as séries Acorn Archimedes e Risc PC, DEC StrongARM, Marvell (antiga Intel) XScale, Sharp Zaurus, iPAQ, Tungsten Handheld da Palm, GP2X da Gamepark Holdings, Nokia 770 Internet Tablet, Nokia N800, Nokia N810, Nokia N900, gumstix, Nintendo DS via DSlinux, Sony Mylo, Psion 5, 5MX, Series 7, netBook, alguns modelos de iPods da Apple (ver iPodLinux), OpenMoko Neo 1973, processadores multimídia i.MX da Freescale (antiga Motorola), Atmel AVR32 e ETRAX CRIS da Axis Communications. A arquitetura ARM é baseada no conceito de RISC (Reduced Instruction Set Computing), que visa simplificar o conjunto de instruções do processador para aumentar a eficiência e reduzir o consumo de energia.
Arquitetura 68k Freescale: Esta é uma arquitetura de 32 bits desenvolvida pela Motorola nos anos 70. O Linux foi portado para esta arquitetura em 1994, e desde então suporta os processadores 68020, 68030, 68040 e 68060 da Freescale (antiga Motorola). Estes processadores foram usados em alguns modelos de Amigas (A1200, A2500, A3000, A4000), Apple Macintosh II, LC, Quadra, Centris e as primeiras séries do Performa. A arquitetura 68k Freescale é baseada no conceito de CISC (Complex Instruction Set Computing), que visa aumentar a funcionalidade do processador com um conjunto de instruções mais complexo e variado.
Fujitsu FR-V: Esta é uma arquitetura de 32 bits desenvolvida pela Fujitsu nos anos 2000. O Linux foi portado para esta arquitetura em 2002, e desde então suporta os processadores FR-V da Fujitsu. Estes processadores são usados em sistemas embarcados e multimídia, como câmeras digitais e set-top boxes. A arquitetura Fujitsu FR-V é baseada no conceito de VLIW (Very Long Instruction Word), que visa aumentar o paralelismo do processador com instruções mais longas e múltiplas operações por ciclo.
Família PA-RISC da Hewlett-Packard: Esta é uma arquitetura de 32 ou 64 bits desenvolvida pela Hewlett-Packard nos anos 80. O Linux foi portado para esta arquitetura em 1996.
Red Star Linux
Esse é o ambiente Linux produzido pelo estado da Coreia do Norte. Recentemente, a Coreia do Norte aparentemente roubou 2 bilhões de dólares via cyberattacks, não disponibilizaremos um link para baixar a distro. Portanto, seja cuidadoso, nós não recomendamos que você a use.
Moebuntu
Se você ama (de verdade) mangás e animes, você talvez queira customizar seu Ubuntu com o que é, essencialmente, um tema de anime. Não temos certeza do quão seguro isso é para seu computador. No entanto, definitivamente não é seguro para seus olhos. É perigosamente brilhante e alegre.
Ubuntu Christian Edition
Essa distribuição é um Ubuntu com programas, papéis de parede e controle parental instalado para cristãos devotos. Contém um número de estudo bíblico e programas de memorização da Bíblia, papéis de parede customizados e até controle parental rígido para ajudar a prevenir que os pequenos vejam conteúdo inapropriado.
Hannah Montana Linux
Estamos sem palavras. Veja, isso realmente aconteceu. Não achamos que seja perigosa. Dolorosa, sim, contudo, provavelmente, não é perigosa. Isso dito, por favor, não a instale. Apenas tente apagar isso da sua consciência. Já que encontramos isso em nossa pesquisa para este artigo, tentamos esquecer que isso existe. Alguém fez isso. Isso bagunça a mente.
Distribuições criminosas e várias outras foram encontradas
Não disponibilizaremos um link ou até mesmo contaremos o nome dela, mas em nossa pesquisa por distros incomuns, encontramos uma que era horrivelmente racista e repugnante. Achamos profundamente doloroso ver algo aberto e versátil como o Linux corrompido desta forma.
Nós não podemos até mesmo te mostrar uma captura de tela porque é revoltante. Mas nós achamos que você deveria saber que o ódio transcende até mesmo na tecnologia. Invadiu o Linux e nos deixa muito tristes.
Mas, vamos seguir a nossa lista!
Sabily
Sabily, originalmente conhecida como Ubuntu Muslim Edition ou UbuntuME, era uma distro Linux customizada para muçulmanos. Ela não recebe mais atualizações, mas ficou ativa de cerca de 2007 até 2011. Possuía suporte ao idioma árabe e, segundo a Wikipedia (em inglês), “uma ferramenta com horários para as orações, uma outra para estudo do Corão e um calendário islâmico”.
Ubuntu Satanic Edition
Não tenho certeza sobre o que falar dessa aqui. Há poucos detalhes no site da distro, exceto a seguinte seção “Sobre” bem quente, especialmente para algo supostamente em conluio com o diabo:
Ubuntu SE é uma distribuição baseada no Ubuntu. Ela reúne o melhor do software livre e música metal em um CD. Você pode também atualizar sua instalação do Ubuntu existente com um abrangente conjunto de temas para tornar seu desktop escuro e maléfico. Não se preocupe: você pode facilmente mudar seu sistema de volta se você pretende se retratar.
Então, é isso. E não, eu não recomendo baixá-la e instalá-la.
RebeccaBlackOS
Eu tive de pesquisar esta aqui. Aparentemente, Rebecca Black é uma YouTuber com 1,4 milhão de inscritos. Um usuário do site SourceForge chamado “nerdopolis” aparentemente gosta muito desta jovem mulher, por isso ele criou uma distro personalizada com o nome dela. Pelo visto, o que a torna especial é que ela inclui um servidor Wayland, o que, na verdade, é meio interessante.
Biebian (Justin Bieber Linux)
Existe uma distro por aí no SourceForge chamada Justin Bieber Linux. Por quê? Você pode perguntar. Vá em frente. Pergunte: “por quê?” Segundo o mantenedor da distro, “a ideia começou no /g/ do 4chan. Alguém que leva isso a sério demais é bobo e precisa ir cagar.”
Eu não poderia ter dito melhor.
Suicid€ Linux
Então, eis a feliz premissa do Suicid€ Linux:
A qualquer hora – qualquer hora mesmo – você digita qualquer comando remotamente incorreto, o interpretador criativamente resolve-o em rm -rf / e apaga seu disco rígido. É um jogo. Como caminhar na corda bamba. Você tem que ver quanto tempo você continua a usar o sistema operacional antes de perder todos os seus dados.
Porque, sim, apenas. Porque sim. E não, eu não vou te passar o link. Se você quiser machucar a si ou danificar seu disco rígido, você terá de pesquisar no Google sozinho. Afinal, não acha interessante que existam sistemas Linux que habitem em um campo tão diferente e até perigoso?
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