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O YouTube começou a aceitar nesta terça (9) o upload direto de podcasts. Os arquivos podem ser subidos a partir de feeds RSS também usados em outros serviços de streaming e aparecem tanto na plataforma de vídeos quanto no YouTube Music, que deve ser o destino preferencial para produtores e programas daqui em diante.
A partir da mudança, sempre que uma nova edição for publicada no feed RSS, o upload acontecerá diretamente para o YouTube, no próprio canal dos criadores. Os vídeos serão gerados de forma automática, a partir da imagem de capa de cada programa, e permanecerão privados até que sejam revisados e liberados manualmente pelo usuário.
Nas informações do novo recurso, porém, o YouTube indica que todo esse processo pode levar alguns dias para acontecer, algo que pode irritar que preza pela periodicidade. Por outro lado, segundo o Google, programas antigos também já podem ser convertidos desta maneira, com o criador, ao anexar o feed RSS ao canal, podendo selecionar todos ou apenas alguns dos podcasts já publicados para que sejam hospedados diretamente nos dois serviços.
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Criadores que já usam o YouTube para upload de podcasts ou adicionam recursos visuais a seus programas podem continuar fazendo isso do jeito usual, já que o Google não vai restringir o jeito tradicional de subir vídeos para o site. Enquanto isso, a integração com feeds RSS deve ser liberada aos poucos e estará disponível para todos os criadores, independente de trabalharem com os programas de áudio ou não, ao longo das próximas semanas.
Mudança é parte do fim do Google Podcasts
A novidade que chega ao YouTube e YouTube Music é parte do desligamento programado da plataforma da gigante dedicada ao áudio, o Google Podcasts. O encerramento marcado para o dia 1º de abril é parte de uma estratégia para bater de frente com nomes como Spotify e Apple Music, unificando as ofertas de música e programas de áudio em um só lugar.
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Enquanto o Google Podcasts deixará de receber novos uploads em alguns meses, os programas já publicados e as listas de inscritos ficam disponíveis até junho. A ideia é dar tempo para que os criadores carreguem seus usuários e programadas para uma nova plataforma — a sugestão, claro, é o uso do YouTube Music, que tem uma ferramenta automática de importação.
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