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Um dos personagens mais marcantes e queridos da saga Harry Potter simplesmente detesta sua atuação na série. O ator Gary Oldman, que viveu o bruxo Sirius Black, classifica seu trabalho nos filmes como medíocre e diz que, se pudesse, faria tudo diferente.
A declaração dada ao podcast Happy Sad Confused pegou muita gente de surpresa, pois Oldman já tinha dito anteriormente o quanto havia gostado de participar de Harry Potter e como a franquia foi importante para ele. Contudo, nem mesmo esse carinho impede que o veterano ator despreze a forma como ele deu vida ao personagem.
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E uma das razões que ele aponta para isso é o simples fato de não ter lido os livros antes de aceitar o papel. “Talvez se eu tivesse lido os livros como Alan [Rickman], se tivesse me adiantado, se soubesse o que estava por vir, acho que teria interpretado de uma forma diferente”, desabafou.
A comparação faz sentido. Eternizado por sua interpretação de Severo Snape, o ator Alan Rickman havia afirmado que lera os livros da saga antes dos filmes e que até mesmo conversava com a autora J. K. Rowling sobre o destino de seu personagem. Dessa forma, ele já sabia o que iria acontecer com o seu bruxo e pôde adicionar novas camadas à sua interpretação. Rickman faleceu em 2016.
Por causa disso, Gary Oldman acredita que seu Sirius Black não é tudo o que poderia e deveria ser. Para ele, sem ter conhecimento total e antecipado do destino e das próprias motivações do padrinho de Harry Potter, não foi possível entregar uma atuação à altura — algo de que ele se arrepende hoje.
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Sirius Black aparece nos filmes pela primeira vez em O Prisioneiro de Azkaban, o terceiro capítulo da saga, e se torna um personagem recorrente. Como padrinho de Harry Potter, ele também se torna uma espécie de confidente e mentor do herói até se sacrificar pelo garoto em A Ordem da Fênix.
Ainda assim, o ganhador do Oscar por O Destino de Uma Nação diz que é natural achar seus trabalhos anteriores medíocres, já que está em constante evolução e buscando ser sempre melhor para seu próximo trabalho. “Se eu observasse em qualquer coisa e dissesse ‘Meu Deus, sou incrível’, seria um dia muito triste, porque você quer que a próxima coisa ainda melhor”, diz o ator no podcast.
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