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O avião não tinha permissão para táxi aéreo, mas estava em situação regular para voos. Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a aeronave pertencia e era operada pela Credfranco
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS)
O avião que caiu e deixou sete mortos em Itapeva (MG), na manhã deste domingo (28), não tinha permissão para táxi aéreo.
O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) informou que investiga a queda. A aeronave caiu na zona rural do município no sul de Minas, a cerca de 460 km de Belo Horizonte, às 10h38 deste domingo.
O avião não tinha permissão para táxi aéreo, mas estava em situação regular para voos. Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a aeronave pertencia e era operada pela Credfranco, uma promotora de crédito consignado com sede em Belo Horizonte e filiais em sete estados e no DF.
O Cenipa afirma que quer concluir as investigações “no menor prazo possível”. Segundo o órgão, as ações iniciais são a coleta e confirmação de dados, a preservação do local do acidente e a verificação dos danos causados ao avião.
A aeronave, de matrícula PS-MTG, foi fabricada em 1996 pela Piper Aircraft. O Corpo de Bombeiros confirmou que três pessoas morreram, sendo dois homens e uma mulher, mas os nomes não identificados até o momento. Segundo dados da Anac, o avião tinha capacidade para seis pessoas.
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